Um "problema extra" para o EAD com a pandemia! Como você vai lidar com isso? e vc pode não ter perce
Graaaaaaaaaaaaande Amigos,
Acho que, levando em conta minha ausencia aqui na comunidade, acho que poucos me conhecem, anyway, segue meu post.
Talvez muitos não saibam, mas eu paralelamente a meus cursos online, atuo com desenvolvimento de sistemas e suporte a dezenas de empresas e nessa loucura de "trabalhar online, home office, escolas tendo que usar EAD na marra". No meu caso, tenho um grande cliente em uma escola com mais de 1000 alunos e outras escolas menores, ai que entra o "problema".
Tenho acompanhado, muitos alunos sendo "obrigados a estudar online" e cá entre nois, muitos estão odiando. Acredito que EAD é algo sensacional e sem volta, mas hoje me preocupa ver alguns "novos futuros" clientes, tendo péssimas experiências em EAD.
Professores sendo obrigado a ministrar aulas online, sem qualquer intimidade com o "bicho", aulas totalmente fora do eixo, sistemas de EAD engessados, Google Classroom perigando ser exorcizado. Amigos, isso não é uma opinião, é um fato que poucos estão se dando conta.
Empurrar EAD goela abaixo pode criar a necessidade de sim, nós como instrutores/professores a realmente entregar um produto que vença algumas resistências em breve.
O lado positivo, todos estão vendo, aumenta da demanda, todavia o negativo tb se faz presente. Seremos mais exigidos, em breve.
Com sou um otimista inveterado, vejo esse momento como algo altamente positivo, pois o mercado vai crescer e melhor ainda, teremos que ser melhores e melhorar é algo que devemos procurar sempre, quer por decisão própria ou mesmo "na marra".
Desafios são feitos para serem superados, mas fará isso mais rápido, quem se antecipar a eles.
Grande Abraço a todos
Comentários
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Essa é uma ótima discussão, @OthonMoraes
! Sem dúvidas, estamos vivendo um momento muito importante.Gostaria de convidar outros instrutores para compartilharem suas visões. @Prof_Thompson
, @Anonymous
, @VíniciusLima
como vocês têm percebido essas mudanças?Laura - International Community Team
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Muito bom Post Sr. @OthonMoraes
!!!Exatamente... Vejo isto de acordo com idades. Acho que na primeira idade, como minha filha (06 anos) , fica complicado ter vontade de estudar apenas online e não ter a interatividade necessária para prender a atenção.
Enfim, acho que com adultos se torna mais fácil... Porém, foi como o Sr. @OthonMoraes
informou, o conteúdo tem de ser de qualidade e tem que passar uma mensagem de forma leve, que o aluno aprenda sem perceber e tenha mais vontade de aprender. Aqui na UDemy, criei uma aula que os alunos adoraram pois tinha muita animação e interatividade na tela. Após isto, comecei a criar mais aulas neste formato e fui aperfeiçoando o método.Abraço a todos e parabéns pelo Post!
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Aprender e ensinar online (como todo o resto da atividade online) é uma necessidade há anos e muita gente estava resistindo por medo (assim como as empresas ultrapassadas que não admitiam home office com medo de os funcionários não trabalharem).
Quem não se adaptar agora vai ficar para sempre na estrada! O darwinismo digital está em pleno andamento 😊
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Olá @OthonMoraes
e @LauraM
. Confesso que não estou passando por este problema de forma direta, porque meu público sempre foi o aluno que busca EaD.No entanto eu gostaria de compartilhar uma situação que está ocorrendo na Universidade Federal da Bahia onde curso graduação em Direito.
Na UFBA é notória as constantes interrupções do curso pelos mais diversos motivos. Em 2018 foram greves e mais greves de professores, em 2019 foram os protestos contra o contigenciamento do governo, seguido por greve dos terceirizados, depois tivemos paralisação devido a greve no transporte público, tem os tradicionais dias sem aulas por causa das fortes chuvas que alagam o Campus e mal começamos 2020 tivemos a derraderia paralisação por conta da COVID-19.
Nas Assembleias supostamente convocadas para discutir a situação, constatei uma forte resistência ao uso do EaD, mesmo que de forma parcial. A resistência é tanta que gera uma comoção entre os presentes, protestos veementes, acusações ideológicas de toda ordem e uma forte pressão para que o tema sequer seja colocado.
Nos grupos do Zap criados pelos alunos a mesma coisa. Basta citar a EaD para o incauto ser vítima de bullying e ser tratado como se houvesse insultado a mãe de alguém. Forçando a barra surge a alegação de que o problema do EaD é que ele alargaria as diferenças sociais, pois nem todos têm acesso aos meios para estudar online.
De nada adianta sugerir que seria melhor trazer quem não tem para frente do que levar quem tem para trás. A resistência é forte e institucional.
Recentemente, por conta da COVID-19, não sei se por obrigação ou "pro forma", a UFBA enviou uma enquete sobre as condições do alunos para uma "possível" implementação de suporte EaD no futuro. Mas na carta convite para preencher o formulário, o reitor ou quem redigiu, já declara que "EaD não funciona" que "é a educação EaD é de péssima qualidade", demonstrando que não há mesmo interesse nesse tipo de Educação.
Além disso, particularmente suspeito de que a aversão ao EaD nas federais também tenha a ver com a perda de poder do professor. Na EaD o poder passa para a TI, para o sistema, para a plataforma, sendo o professor um instrumento importante, porém menos necessário do que na aula presenciail.
Da mesma forma, na EaD o número de docentes necessários é menor, o que poderia causar baixas na categoria, cujo salário começa em 5 mil e chega fácil aos 15 mil reais pelo trabalho em meio expediente.
Há também o fator doutrinação, que não poderá ser feito em ambiente EaD. Já presenciei apologia ao consumo de entorpecente, doutrinação marxista, discurso político, incitação a protestos, atos que não teriam como ser perpetrados no ambiente virtual.
Outro ponto a considerar é que a maioria dos professores universitários que tive até então, e estamos falando de algo em torno de 300 professores em 15 anos, devido as minhas tantas graduações, a grande maioria se mostrou incopentente ao lidar com o computador para tarefas simples relacionadas a inserir um pendrive e pôr um Powerpoint para funcionar. Que dirá encarar um ambiente virtual, organizar salas de aulas, ter que lidar com fóruns. A maioria dos docentes é de uma geração com pouca ou nenhuma familiaridade com a informática e se conseguem usar bem (?) um smartphone é que, segundo Steve Jobs, ele foi feito para "qualquer idiota conseguir usar". No ambiente virtual de aprendizagem não é qualquer idiota não.
Face ao exposto, apesar de a experiência com a COVID-19 ter exposto todo tipo de falha estrutural nos países, a resistência a EaD persistirá e, agora concordando com o @OthonMoraes
, o risco é a adoação da EaD de qualquer jeito ou implementação por pessoal despreparado e as pessoas pensarem que a EaD ruim é regra, não exceção.1 -
Me Lembrei do Flávio Tavares, DIZENDO QUE A SOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO É CONTRATAR OS CONCURSADOS ..... o modal de educação mudou, acabou, acabou .... a sala de aula ..... podemos até aceitar em alguns casos, ..... para algumas tarefas .fora isso é adeus....... a pandemia só adiantou o inevitável....... Quanto ao aluno não se adaptar .... problema dele, ..... ou ele se adapta ou fica fora do mercado de trabalho, pode estar sendo cruel, mas a vida não é para os fracos, ou você se supero ou é superado.
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As Universidades focam em formar sindicalistas, ..... não profissionais .... temos que decretar a falência da Universidade Brasileira ..... desse modal arcaico ..... atrasado e elitista ...... NENHUMA DAS 100 MELHORES UNIVERSIDADES DO MUNDO é brasileira , é uma VERGONHA NÃO TER UMA instituição do Brasil nesta lista.
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